O guia da Autoestima: quando e porque procurar terapia

 

Você já se pegou duvidando do seu próprio valor? Ou sentiu que, por mais que tentasse, nunca era boa o bastante? Se sim, saiba que você não está sozinha. A autoestima é como um espelho interno que reflete como nos vemos, e quando esse espelho está rachado, nossa confiança e bem-estar podem ser profundamente afetados.

A boa notícia? Autoestima não é algo fixo. Ela pode (e deve) ser trabalhada! E, em muitos casos, a terapia pode ser a ferramenta que faltava para reconstruir essa visão de si mesma.

Neste artigo, vamos explorar os sinais de que a sua autoestima pode estar baixa, os impactos disso na sua vida e como a terapia pode ajudar a reprogramar sua mente para que você se enxergue com mais carinho e respeito.

 

Desafios Enfrentados devido à Baixa Autoestima

Os desafios enfrentados devido à baixa autoestima podem se manifestar de diferentes formas e variar de pessoa para pessoa. No entanto, alguns dos problemas mais comuns incluem impactos na saúde mental, nos relacionamentos e até na realização pessoal.

Ansiedade e Depressão

A baixa autoestima está frequentemente ligada a transtornos de ansiedade e depressão. Sentir-se constantemente inadequada ou indigna pode levar a níveis elevados de estresse e tristeza, tornando mais difícil lidar com desafios cotidianos. Quando a autocrítica é excessiva, o cérebro entra em um ciclo de pensamentos negativos, reforçando a sensação de fracasso e desesperança. Isso pode afetar a motivação, tornando atividades simples um grande esforço.

De acordo com estudos da psicologia, a forma como falamos conosco mesmas tem um impacto direto no nosso bem-estar emocional. Esse diálogo interno negativo pode se tornar um padrão automático, minando a autoconfiança e criando barreiras para o crescimento pessoal. Para quebrar esse ciclo, técnicas como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ajudam a reestruturar pensamentos autodestrutivos, promovendo uma relação mais saudável consigo mesma (saiba mais sobre como transformar seu diálogo interno aqui).

Isolamento Social

Pessoas com autoestima baixa tendem a evitar interações sociais, muitas vezes por medo da rejeição ou do julgamento dos outros. Esse receio pode levar ao afastamento de amigos, colegas e familiares, resultando em solidão e dificuldades para criar conexões significativas. Quanto mais tempo a pessoa passa isolada, mais difícil se torna sair desse ciclo, pois a insegurança se fortalece.

Além disso, a aprovação social pode se tornar uma necessidade constante, fazendo com que a pessoa busque validação externa para se sentir valorizada. Esse comportamento pode levar a relacionamentos desequilibrados e à sensação de nunca ser suficiente (entenda mais sobre como a busca por aprovação social afeta a autoestima).

Problemas nos Relacionamentos

A forma como nos enxergamos impacta diretamente nossos relacionamentos. Pessoas com baixa autoestima podem ter dificuldades para impor limites, aceitar críticas construtivas ou até mesmo confiar em parceiros e amigos. Isso pode resultar em relacionamentos tóxicos, dependência emocional e medo do abandono.

Muitas vezes, quem não se valoriza tende a aceitar comportamentos prejudiciais por acreditar que não merece algo melhor. Isso pode acontecer tanto em amizades quanto em relacionamentos amorosos, dificultando a construção de conexões saudáveis e equilibradas. Aprender a estabelecer limites e fortalecer o amor-próprio são passos essenciais para mudar esse cenário (descubra como a autoestima influencia seus relacionamentos aqui).

Dificuldade em Alcançar Conquistas

Uma autoimagem negativa pode limitar sua capacidade de estabelecer metas e acreditar no próprio potencial. O medo do fracasso se torna um obstáculo constante, impedindo que a pessoa saia da sua zona de conforto e persiga seus sonhos.

A procrastinação e a autossabotagem também são comuns em quem tem baixa autoestima, pois o medo de errar pode ser tão grande que a pessoa prefere nem tentar. Isso afeta não apenas o crescimento pessoal, mas também a carreira e a realização profissional. Construir autoconfiança é essencial para desenvolver a coragem necessária para enfrentar desafios e conquistar objetivos.

Impactos na Saúde Mental e Física

A baixa autoestima está diretamente ligada ao aumento do estresse, que pode desencadear diversos problemas de saúde, como insônia, dores musculares, problemas digestivos e até doenças cardiovasculares. Quando a mente está constantemente sobrecarregada com pensamentos negativos, o corpo responde com sintomas físicos que, se não forem tratados, podem se tornar crônicos.

Além disso, a relação com a própria imagem corporal pode ser afetada, resultando em comportamentos como dietas extremas, transtornos alimentares e insatisfação constante com a aparência. Esse é um dos aspectos mais desafiadores da baixa autoestima, pois influencia não apenas o bem-estar emocional, mas também a forma como a pessoa cuida do seu corpo e da sua saúde geral (entenda mais sobre autoestima e autoimagem aqui).

 

Você já se pegou duvidando do seu próprio valor? Ou sentiu que, por mais que tentasse, nunca era boa o bastante? Se sim, saiba que você não está sozinha. A autoestima é como um espelho interno que reflete como nos vemos, e quando esse espelho está rachado, nossa confiança e bem-estar podem ser profundamente afetados.

A boa notícia? Autoestima não é algo fixo. Ela pode (e deve) ser trabalhada! E, em muitos casos, a terapia pode ser a ferramenta que faltava para reconstruir essa visão de si mesma.

Neste artigo, vamos explorar os sinais de que a sua autoestima pode estar baixa, os impactos disso na sua vida e como a terapia pode ajudar a reprogramar sua mente para que você se enxergue com mais carinho e respeito.

 

Desafios Enfrentados devido à Baixa Autoestima

Os desafios enfrentados devido à baixa autoestima podem se manifestar de diferentes formas e variar de pessoa para pessoa. No entanto, alguns dos problemas mais comuns incluem impactos na saúde mental, nos relacionamentos e até na realização pessoal.

Ansiedade e Depressão

A baixa autoestima está frequentemente ligada a transtornos de ansiedade e depressão. Sentir-se constantemente inadequada ou indigna pode levar a níveis elevados de estresse e tristeza, tornando mais difícil lidar com desafios cotidianos. Quando a autocrítica é excessiva, o cérebro entra em um ciclo de pensamentos negativos, reforçando a sensação de fracasso e desesperança. Isso pode afetar a motivação, tornando atividades simples um grande esforço.

De acordo com estudos da psicologia, a forma como falamos conosco mesmas tem um impacto direto no nosso bem-estar emocional. Esse diálogo interno negativo pode se tornar um padrão automático, minando a autoconfiança e criando barreiras para o crescimento pessoal. Para quebrar esse ciclo, técnicas como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ajudam a reestruturar pensamentos autodestrutivos, promovendo uma relação mais saudável consigo mesma (saiba mais sobre como transformar seu diálogo interno aqui).

Isolamento Social

Pessoas com autoestima baixa tendem a evitar interações sociais, muitas vezes por medo da rejeição ou do julgamento dos outros. Esse receio pode levar ao afastamento de amigos, colegas e familiares, resultando em solidão e dificuldades para criar conexões significativas. Quanto mais tempo a pessoa passa isolada, mais difícil se torna sair desse ciclo, pois a insegurança se fortalece.

Além disso, a aprovação social pode se tornar uma necessidade constante, fazendo com que a pessoa busque validação externa para se sentir valorizada. Esse comportamento pode levar a relacionamentos desequilibrados e à sensação de nunca ser suficiente (entenda mais sobre como a busca por aprovação social afeta a autoestima).

Problemas nos Relacionamentos

A forma como nos enxergamos impacta diretamente nossos relacionamentos. Pessoas com baixa autoestima podem ter dificuldades para impor limites, aceitar críticas construtivas ou até mesmo confiar em parceiros e amigos. Isso pode resultar em relacionamentos tóxicos, dependência emocional e medo do abandono.

Muitas vezes, quem não se valoriza tende a aceitar comportamentos prejudiciais por acreditar que não merece algo melhor. Isso pode acontecer tanto em amizades quanto em relacionamentos amorosos, dificultando a construção de conexões saudáveis e equilibradas. Aprender a estabelecer limites e fortalecer o amor-próprio são passos essenciais para mudar esse cenário (descubra como a autoestima influencia seus relacionamentos aqui).

Dificuldade em Alcançar Conquistas

Uma autoimagem negativa pode limitar sua capacidade de estabelecer metas e acreditar no próprio potencial. O medo do fracasso se torna um obstáculo constante, impedindo que a pessoa saia da sua zona de conforto e persiga seus sonhos.

A procrastinação e a autossabotagem também são comuns em quem tem baixa autoestima, pois o medo de errar pode ser tão grande que a pessoa prefere nem tentar. Isso afeta não apenas o crescimento pessoal, mas também a carreira e a realização profissional. Construir autoconfiança é essencial para desenvolver a coragem necessária para enfrentar desafios e conquistar objetivos.

Impactos na Saúde Mental e Física

A baixa autoestima está diretamente ligada ao aumento do estresse, que pode desencadear diversos problemas de saúde, como insônia, dores musculares, problemas digestivos e até doenças cardiovasculares. Quando a mente está constantemente sobrecarregada com pensamentos negativos, o corpo responde com sintomas físicos que, se não forem tratados, podem se tornar crônicos.

Além disso, a relação com a própria imagem corporal pode ser afetada, resultando em comportamentos como dietas extremas, transtornos alimentares e insatisfação constante com a aparência. Esse é um dos aspectos mais desafiadores da baixa autoestima, pois influencia não apenas o bem-estar emocional, mas também a forma como a pessoa cuida do seu corpo e da sua saúde geral (entenda mais sobre autoestima e autoimagem aqui).

Sinais de que é Hora de Procurar Terapia

Identificar os sinais de que a autoestima baixa está prejudicando sua qualidade de vida é essencial para buscar ajuda no momento certo. Se você percebe que alguns desses padrões estão presentes no seu dia a dia, considerar a terapia pode ser um grande passo para sua recuperação e fortalecimento emocional.

  • Diálogo Interno Negativo: Você se critica constantemente e tem dificuldade de reconhecer suas qualidades.
  • Culpa Excessiva: Sente-se culpada por tudo, mesmo por coisas que não pode controlar.
  • Relacionamentos Tóxicos: Tem dificuldade em impor limites e aceita comportamentos prejudiciais.
  • Isolamento Social: Evita interações por medo do julgamento ou por se sentir inadequada.
  • Autocrítica Excessiva: Se compara constantemente com os outros e se cobra excessivamente.
  • Medo Exagerado de Errar: Adia decisões importantes porque teme falhar.
  • Falta de Motivação: Sente-se sem energia para buscar seus objetivos.
  • Dificuldade em Aceitar Elogios: Quando recebe um elogio, tem a sensação de que não merece.
  • Excesso de Comparação: Sente que nunca está à altura dos outros, mesmo sem motivo real.
  • Sentimento de Estar Presa: Tem a sensação de que sua vida está estagnada e que nunca conseguirá mudar.
 

A terapia pode ser uma ferramenta transformadora para trabalhar esses pontos e reconstruir sua autoestima.

Como a Terapia Pode Ajudar?

A terapia oferece um espaço seguro para explorar suas inseguranças e trabalhar estratégias para fortalecer sua autoestima. Algumas abordagens que podem ser úteis incluem:

  • Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): ajuda a identificar e mudar padrões de pensamento negativos.
  • Exercícios de autoconhecimento: como diário da autoestima e técnicas de mindfulness.
  • Desenvolvimento da autocompaixão: aprender a se tratar com mais gentileza.

Um dos passos mais importantes para fortalecer a autoestima é desenvolver a autoconsciência. Quer saber como? 

Confira este artigo sobre formas de aumentar sua autoconsciência.

Se você sente que sua autoestima baixa está atrapalhando sua vida, buscar terapia pode ser um grande passo para transformar sua relação consigo mesma. Diferentes abordagens terapêuticas ajudam a reestruturar padrões de pensamento, fortalecer a autoconfiança e desenvolver um olhar mais compassivo sobre si mesma. Abaixo estão algumas das principais formas como a terapia pode ajudar:

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): reestruturando pensamentos negativos

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das abordagens mais eficazes para trabalhar a autoestima. Essa técnica ajuda a identificar e modificar pensamentos automáticos negativos que afetam sua visão sobre si mesma.

Por exemplo, se sua mente vive repetindo frases como “Não sou boa o suficiente” ou “Vou falhar, então é melhor nem tentar”, a TCC ensina formas de desafiar essas crenças e substituí-las por pensamentos mais realistas e encorajadores.

Esse processo é conhecido como reestruturação cognitiva e pode fazer uma enorme diferença na maneira como você se enxerga e enfrenta desafios diários. Com o tempo, padrões de pensamento mais saudáveis se tornam automáticos, fortalecendo sua autoconfiança.

Se você quer aprender mais sobre como mudar seu diálogo interno, confira este artigo sobre reprogramação mental.

 

Desenvolvendo autocompaixão e um diálogo interno mais saudável

Muitas pessoas com autoestima baixa são extremamente duras consigo mesmas. Elas se criticam o tempo todo e têm dificuldade em reconhecer suas qualidades. A terapia ajuda a desenvolver a autocompaixão, ou seja, a capacidade de se tratar com a mesma gentileza e paciência que você ofereceria a um amigo querido.

Praticar a autocompaixão significa:
✔ Aceitar que errar faz parte do crescimento.
✔ Substituir a autocrítica por um tom mais compreensivo.
✔ Reconhecer suas qualidades e valorizar suas pequenas conquistas.

Aprendendo a estabelecer limites saudáveis em relacionamentos

Se você sente dificuldade em dizer “não” ou acaba aceitando situações que te fazem mal para agradar os outros, sua autoestima pode estar precisando de atenção. O medo de desagradar ou de ser rejeitada pode fazer com que você se anule em relacionamentos pessoais e profissionais.

A terapia ensina técnicas para fortalecer sua assertividade, ajudando você a estabelecer limites saudáveis sem culpa. Isso significa se posicionar de maneira firme, mas respeitosa, garantindo que suas necessidades e sentimentos sejam levados em consideração.

Fortalecendo a autoconfiança através de exercícios práticos

Além do trabalho emocional, a terapia pode incluir exercícios práticos para fortalecer a autoconfiança. Algumas estratégias incluem:

  • Criar uma lista de conquistas e revisá-la regularmente.
  • Praticar afirmações positivas diárias.
  • Simular situações desafiadoras com o terapeuta para treinar novas respostas emocionais.
  • Expor-se progressivamente a situações que geram insegurança, aumentando sua tolerância ao desconforto.

Cada pequena ação conta, e com o tempo, você perceberá que é muito mais capaz do que imaginava.

Um Workshop intensivo para quem está enfrentando uma “crise”de autoestima, sente-se perdido e não sabe o que fazer para recomeçar. Online e com duração de 3 horas. Participe da próxima edição!

 Desenvolvendo autocompaixão e um diálogo interno mais saudável

Muitas pessoas com autoestima baixa são extremamente duras consigo mesmas. Elas se criticam o tempo todo e têm dificuldade em reconhecer suas qualidades. A terapia ajuda a desenvolver a autocompaixão, ou seja, a capacidade de se tratar com a mesma gentileza e paciência que você ofereceria a um amigo querido.

Praticar a autocompaixão significa:
Aceitar que errar faz parte do crescimento.
Substituir a autocrítica por um tom mais compreensivo.
Reconhecer suas qualidades e valorizar suas pequenas conquistas.

Aprendendo a estabelecer limites saudáveis em relacionamentos

Se você sente dificuldade em dizer “não” ou acaba aceitando situações que te fazem mal para agradar os outros, sua autoestima pode estar precisando de atenção. O medo de desagradar ou de ser rejeitada pode fazer com que você se anule em relacionamentos pessoais e profissionais.

A terapia ensina técnicas para fortalecer sua assertividade, ajudando você a estabelecer limites saudáveis sem culpa. Isso significa se posicionar de maneira firme, mas respeitosa, garantindo que suas necessidades e sentimentos sejam levados em consideração.


Dicas Para Trabalhar a Autoestima Enquanto Busca Terapia

Se você já iniciou a terapia ou está considerando buscar ajuda profissional, algumas práticas podem acelerar seu processo de crescimento pessoal. Aqui estão algumas formas de fortalecer sua autoestima no dia a dia:

Pratique a gratidão

Muitas vezes, focamos apenas no que nos falta e ignoramos tudo o que já conquistamos. Criar o hábito de reconhecer suas qualidades e pequenas vitórias pode fazer uma grande diferença.

Exercício: Todos os dias, anote três coisas que você aprecia em si mesma ou algo que tenha feito bem. Pode ser desde um elogio que recebeu até um pequeno desafio superado.

Desafie crenças limitantes

Se você acredita que “não é boa o suficiente” ou que “as coisas nunca dão certo para você”, pare e questione essas afirmações. Muitas vezes, essas crenças são apenas histórias que repetimos para nós mesmas sem nenhuma base real.

Pergunte-se: Essa crença tem fundamento? Se fosse uma amiga minha pensando assim, o que eu diria para ela?

Evite comparações constantes

Redes sociais podem ser uma grande armadilha para quem tem autoestima baixa. Você já se pegou comparando sua vida com as fotos “perfeitas” que vê no Instagram?

Lembre-se: ninguém posta seus fracassos ou momentos de dúvida. Foque no seu crescimento pessoal em vez de medir seu sucesso pelo dos outros.

Dica: Sempre que sentir vontade de se comparar, direcione sua atenção para algo que te faz bem, como um hobby ou uma caminhada ao ar livre.

Cuide de si mesma

Praticar o autocuidado não é um luxo, mas sim uma forma de demonstrar amor-próprio.

Pequenos hábitos podem reforçar sua autoestima, como:
Ter uma rotina de sono adequada.
Alimentar-se de forma equilibrada.
Praticar exercícios físicos para liberar endorfinas.
Separar um tempo para fazer atividades que te dão prazer.

Cuidar de si não é egoísmo, é uma forma de fortalecer sua relação consigo mesma.


Conclusão

A autoestima não é algo fixo – ela pode ser trabalhada e fortalecida com o tempo. Se você sente que sua visão sobre si mesma está te limitando, considerar a terapia pode ser um dos passos mais importantes que você pode dar para seu crescimento pessoal.

Buscar ajuda profissional não é sinal de fraqueza, mas sim um ato de coragem. A terapia oferece ferramentas para mudar padrões de pensamento negativos, fortalecer sua autoconfiança e construir uma relação mais amorosa consigo mesma.

É no Autoconhecimento que tudo começa. Sem autoconhecimento não é possível ter uma autoestima saudável. Neste curso de 14 dias vamos explorar as principais áreas que envolvem você e a sua autoestima.

últimos posts:

Autoestima e Ansiedade Crônica

Autoestima e ansiedade crônica Autoestima e Ansiedade Crônica: Como Se Fortalecer Emocionalmente Mesmo nos Dias Difíceis Tem dias que tudo parece demais. O corpo está

Ler »

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

+ Academia

Jornada Semear

Autoconhecimento para mulheres que desejam se reconectar com sua essência e resgatar a autoestima

Ferramentas

Ferramentas Gratuitas para você desenvolver a sua Autoestima

Microcast

Pequenos áudios para provocar reflexão e mudanças

Academia de Autoestima ®

Técnicas e prática para desenvolvimento de Autoestima

Academia de Autoestima® 2025  – Todos os Direitos Reservados